Attack on Titan: Curiosidades sobre o mangá
Assim como todos os animes, a história de Attack on Titan se originou dos mangás. Escrita e ilustrada por Hajime Isayama, a obra foi publicada pela primeira vez em 2009 pela revista Bessatsu Shonen Magazine.
Sabemos que, por muitos motivos, o que mais se popularizou no mundo das animações são as séries, isto é, animes, deixando, portanto, os mangás para quem escolhe não esperar os episódios lançarem. De fato, os mangás são o que dão “vida” aos animes, pois a partir deles que as animações são produzidas.
No caso de Attack on Titan, o que não se sabe é que o autor do mangá recebeu duras críticas acerca de seu trabalho como ilustrador, sendo muito questionado sobre suas produções, inclusive sobre Attack on Titan.
Aqui falaremos sobre algumas curiosidades do mangá. Confira!
Hajime Isayama é um escritor e ilustrador japonês que deu origem a história de Attack on Titan. O mangá, publicado em revista pela editora Kodansha, hoje conta com o total de 139 capítulos.
Podemos concordar que a narrativa elaborada por Isayama é diferente de qualquer outra já criada, certo? O enredo é caótico e cheio de detalhes, que desde o seu primeiro capítulo choca quem o assiste. Afinal, a narrativa engloba criaturas únicas e nunca exploradas de tal forma, que também envolve não só todo o universo particular submisso aos titãs, mas que explora uma relação política entre seres humanos, alimentando um círculo vicioso de ódio.
Um ponto curioso fora da história criada por Isayama, contado por ele em entrevista a Weekly Shonen Magazine, é que seu começo como um mangaká não foi muito fácil. Na verdade, em suas primeiras tentativas de trabalhar como um ilustrador, Isayama recebeu duras críticas acerca do estilo de seus traços e chegou até mesmo a ser questionado sobre sua capacidade de desenhar.
Nos primeiros capítulos, os traços de Attack on Titan não possuíam definição nem muitos detalhes. Consequentemente, os desenhos de Isayama foram questionados por serem bruscos, e ele mesmo não descartou essa afirmativa, muito pelo contrário, o mangaká afirmou que, no começo de sua carreira, ignorou a aparência dos personagens, pois focava somente na criação da narrativa. Ele aponta que negligenciou a arte do seu trabalho porque acreditava muito mais na importância de uma boa história, dando prioridade a isso.
No entanto, ao perceber que precisava evoluir, embora sem perder a sua essência, Isayama resolveu se inspirar em grandes ilustradores de mangá para melhorar as suas técnicas.
Dessa forma, foram esses aprendizados que, visivelmente, fizeram não só a arte de Attack on Titan evoluir, mas também a sua narrativa. A arte agressiva faz parte do estilo de Isayama, que, evidentemente, não mudou com a evolução, mas sim foi aprimorada.
Nesse sentido, tal expressividade dada por Isayama ao mangá, como diz ele, sustenta a ideia de que rostos e fisionomia marcantes, com traços brutos, marcam as pessoas que consomem a história; fazem com que sua criação seja, assim, sempre lembrada.
Então, fica claro que grandes criações não começam, de fato, grandes, não é? Isayama, que teve duras críticas durante a trajetória do mangá de Attack on Titam, hoje tem sua obra como uma das mais vendidas de todos os tempos, com mais de 96 milhões de cópias em circulação. Legal, né?
E aí, o que você acha do mangá de Attack on Titan? Deixe nos comentários.